A mulher que eu amo


A mulher que eu amo,
tem a cor do por do sol,
tem a cor da noite sem lua
tem a cor de uma manhã de sol.

A mulher que eu amo,
tem os olhos tão brilhantes,
como se fossem diamantes;
tem os olhos tão puros,
como dias escuros,
tem os olhos tão claros,
como aqueles dias raros.

A mulher que eu amo,
tem o mais lindo sorriso,
daqueles que tiram o juízo,
e até dá prejuízo.

A mulher que eu amo,
é graciosa e pequena,
como a linhas de meus versos.
É grandiosa e serena,
como a imensidão do universo.

A mulher que eu amo,
me reserva o melhor abraço,
me guarda o mais carinhoso beijo,
e dela guardo em mim, o seu traço
que se eu pudesse, realizava qualquer desejo.

A mulher que eu amo,
me ensinou a amar,
me fez ver a luz do luar,
me cantou uma canção de ninar,
até me fez chorar;
e me lembrar,
que posso me encontrar.

A mulher que eu amo,
me ensinou a viver,
me mostrou que querer,
nem sempre é ter.
Me fez entender,
quando é pra esquecer.
Me fez aprender,
perdoar e arrepender,
e não deixou me perder.

A mulher que eu amo,
me ensinou a sorrir,
e tentar não ferir,
um coração de rubi;
pra que eu não deixasse ir,
quem me fez sentir,
e fez minha alma abrir.

A mulher que eu amo,
tem um nome e um sobrenome;
são várias, são muitas
são poucas e só uma.
Com rostos e gostos,
Tão iguais, mas diferentes...
São mães, são irmãs, amigas...

Amo as mulheres que amo!
Lilian Holmes

Fonte da imagem: http://tintadotinteiro.blogspot.com/2011/01/arte-nas-mulheres.html

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